terça-feira, 25 de maio de 2010

Curta-metragem “Cachoeira”, de Sérgio Andrade, google it


[texto que saiu na web-imprensa, com alguns comentários meus; querido Thiago Hermido, não leve a mal, e obrigado por sua atenção sempre! VEJAM ACIMA QUE FOTOS BONITAS NÉEEE, EU AS FIZ]
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Após sete dias [e varias noites mal dormidas, porque trata-se de um parto macrobiótico fazer um filme] de filmagens, a produção do curta-metragem “Cachoeira”, escrito e dirigido por Sérgio Andrade, segue para fase de edição e finalização [como se isso fosse uma simples e natural sequencia da vida, como se eu não temesse a falta de mergulho artistico do editor, como se eu não temesse a mim mesmo. O trabalho de captação de imagem [sic] ocorreu em um sítio [um sítio, uma comunidade, uma estrada de pixe] no ramal do Brasileirinho (zona rural de Manaus, localizada no final da zona Leste da cidade) e na Cachoeira do Santuário [foram dias de santuário cinematográfico e purgatório humano], em Presidente Figueiredo [eu mudaria, por decreto, esse nome], e foram finalizadas no último final de semana.

“Agora vamos entrar em estúdio [sic] e partir para uma parte [ppp siccc] muito importante que é a montagem do filme”, declara Andrade. “Fiquei bem satisfeito com as filmagens e com o trabalho de toda equipe, que se esmerou para realizar um bom filme” [fazer cinema é sobretudo um ato político], completa. O curta será editado na ilha de edição da co-produtora do curta produção, a VT-Quatro Filmes [continua co-produtora, mas quanto à edição...deixa pra lá...]. Segundo o diretor, o filme deve ser finalizado  [tranfer para 35mm] no final de agosto, porém ainda não há previsão de lançamento. [realmente não sei não sei]
Filmagens

“Cachoeira” - concebido como um documentário fictício [não fiquei bem satisfeito com essa definição mas acho que eu não me fiz explicar bem]- conta a história de indígenas de diferentes etnias que convivem sob a
influência de um mestiço. Este traz degradantes ideias de Manaus, como o alcoolismo e o misticismo de magia negra. De acordo com Andrade, os trabalhos ocorreram conforme havia sido planejado, inclusive com algumas surpresas, como o ótimo [vamos deixar em bom] desempenho dos atores durante as gravações.

No total, 22 pessoas participaram das filmagens, entre equipe técnica e elenco. Entre os atores, índios das etnias baniwa, dessana, tikuna e tariano, que representam a diversidade proposta pelo roteiro. “Foi uma
surpresa, pois achei que teria dificuldades em dirigi-los, por alguns serem [quase] inexperientes . Mas estavam muito bem e se mostraram empenhados [diabo de palavra] em todas as cenas. Daqui para a frente só quero trabalhar com indígenas”,brinca {brinco nada, foi ótimo]

O curta-metragem “Cachoeira” é a terceira produção [melhor seria direção, produções foram várias] de Andrade que será finalizada em 35mm. O filme é baseado em fatos e inspirado [olha a redundancia, sr. reporter] nos suicídios indígenas ocorridos nas localidades de São Gabriel da Cachoeira (a 858 quilômetros de Manaus). O projeto é um dos 20 contemplados pelo edital “Curta-Metragem dos Gêneros Ficção e
Documentário em 35mm”, do Ministério da Cultura. Sérgio também dirigiu o filmes “Os criminosos”, escrito por Emerson Medina [eternamente grato a você, meu querido], vencedor de Melhor Curta Metragem 35mm do Amazonas Film Festival em 2007, e “Um rios entre nós” [ minha bola fora, aparentemente, mas é preciso ler as coisas boas dai], de sua autoria, vencedor do concurso de roteiro do mesmo festival no ano seguinte.

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